Cada pessoa, de acordo com o seu modo de se ajustar ao mundo, enfrenta o desafio de tomar decisões de uma forma muito particular.
- Transborda Psicoterapia
- 3 de nov.
- 1 min de leitura
O dessensibilizado pode se desconectar das próprias necessidades e acabar decidindo pelo que “parece certo” para os outros.
O defletor costuma adiar ou evitar decidir, desviando a atenção para outras coisas.
O introjetor decide com base em regras e deveres, sem questionar se aquilo realmente faz sentido para si.
O projetor olha para fora: espera que o outro ou as circunstâncias mostrem o caminho.
O profletor tende a decidir em função do vínculo, escolhendo o que preserva ou mantém a relação.
O retrofletor segura para si a dúvida e a tensão, podendo ficar paralisado entre alternativas.
O egotista assume a decisão sozinho, sem considerar o impacto relacional, para manter o controle.
Já o confluente se mistura tanto com o outro que tem dificuldade de diferenciar o que realmente deseja escolher.
Na clínica, compreender o estilo de ajustamento do cliente é fundamental para ajudar o cliente a se apropriar de sua escolha e encontrar decisões mais autênticas.
Nem toda intervenção pode ser a mesma. Olhar o estilo é olhar o caminho que aquela pessoa aprendeu a trilhar pra sobreviver.
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