Como a Gestalt-terapia compreende o TDAH? Um olhar para o diagnóstico através dos bloqueios de contato.
- Transborda Psicoterapia
- há 2 dias
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Na Gestalt-terapia, não buscamos rotular. Buscamos compreender o sentido daquele ajustamento para nosso cliente. E quando falamos em TDAH, um caminho importante é observar os bloqueios que dificultam o contato pleno com o meio, com o outro e com si mesmo.
Deflexão:
A constante mudança de foco, a inquietação e o movimento acelerado são expressões de uma tentativa de evitar a ansiedade que surge no contato. O contato fica superficial, fragmentado. Não porque a pessoa não quer se envolver, mas porque está protegendo algo mais sensível.
Egotismo:
A necessidade de ser visto, de ser ouvido e de ter afeto pode se expressar como imposição e exigência. Muitas vezes, há um vazio afetivo que a pessoa tenta preencher — sem nem sempre saber como. A reação emocional vem intensa, porque a dor também é.
Introjeções:
“Você é desligada.” “Você não presta atenção.” Quantas vezes essas frases foram ouvidas por quem tem TDAH? Essas vozes acabam moldando a percepção de si — impedindo o agir espontâneo, sufocando a autenticidade e comprometendo a autoestima.
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