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Como a Gestalt-terapia compreende o TDAH? Um olhar para o diagnóstico através dos bloqueios de contato.

Na Gestalt-terapia, não buscamos rotular. Buscamos compreender o sentido daquele ajustamento para nosso cliente. E quando falamos em TDAH, um caminho importante é observar os bloqueios que dificultam o contato pleno com o meio, com o outro e com si mesmo.


Deflexão:


A constante mudança de foco, a inquietação e o movimento acelerado são expressões de uma tentativa de evitar a ansiedade que surge no contato. O contato fica superficial, fragmentado. Não porque a pessoa não quer se envolver, mas porque está protegendo algo mais sensível.


Egotismo:


A necessidade de ser visto, de ser ouvido e de ter afeto pode se expressar como imposição e exigência. Muitas vezes, há um vazio afetivo que a pessoa tenta preencher — sem nem sempre saber como. A reação emocional vem intensa, porque a dor também é.


Introjeções:

“Você é desligada.” “Você não presta atenção.” Quantas vezes essas frases foram ouvidas por quem tem TDAH? Essas vozes acabam moldando a percepção de si — impedindo o agir espontâneo, sufocando a autenticidade e comprometendo a autoestima.


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