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Cada pessoa, de acordo com o seu modo de se ajustar ao mundo, lida de forma única com o ato de expressar emoções.

O dessensibilizado pode não perceber ou minimizar o que sente, como se as emoções não estivessem ali.


O defletor fala de forma indireta, com humor ou desvios, evitando se expor emocionalmente.


O introjetor expressa o que acha que “deve sentir”, em vez de dar voz ao que realmente pulsa dentro.


O projetor vê sua emoção refletida no outro: “é você que está com raiva”, “é você que está triste”.


O profletor pode expressar demais para o outro, esperando receber em troca o cuidado ou a validação.


O retrofletor segura a emoção no corpo, engolindo palavras ou reprimindo lágrimas.


O egotista expressa de forma intensa, mas sem abertura para o impacto ou acolhimento do outro.


Já o confluente se confunde com o sentir do outro e perde o fio da própria emoção.


Compreender o estilo de ajustamento do cliente é abrir espaço para que, no processo terapêutico, a pessoa encontre formas mais genuínas de se expressar.

Nem toda intervenção pode ser a mesma. Olhar o estilo é olhar o caminho que aquela pessoa aprendeu a trilhar pra sobreviver.


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