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Cada pessoa, de acordo com o seu modo de se ajustar ao mundo, sente e vive a ansiedade de uma forma muito particular.

👉 Quem tem um estilo dessensibilizado, costuma sentir ansiedade quando o contato com o outro exige intimidade.

👉 Já o defletor sente o peso da ansiedade quando está só ou quando os temas existenciais começam a emergir.

👉 Pessoas com um estilo mais introjetor costumam sentir ansiedade frente ao risco de rejeição ou de agressão.

👉 O projetor vive a ansiedade de olho nas ameaças externas — o mundo lá fora é sempre um alerta.

👉 O profletor sente quando vive experiências de abandono ou instabilidade relacional.

👉 Já o retrofletor, quando é chamado a entrar em contato com o próprio corpo ou quando a culpa aparece, é aí que a ansiedade se instala.

👉 O egotista sente ansiedade diante de situações que exigem entrega, empatia, sair do lugar de controle.

👉 E, por fim, o confluente tende a viver a ansiedade quando é convocado a ser autônomo, a se separar, a sustentar sua individualidade.


Por isso, na clínica, reconhecer o estilo de ajustamento do cliente é fundamental para compreender de onde vem a ansiedade que ele sente.


Nem toda ansiedade é igual. Nem toda intervenção pode ser a mesma. Olhar o estilo é olhar o caminho que aquela pessoa aprendeu a trilhar para sobreviver.


Vem aprender com a gente!

 
 
 

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