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Eventos canônicos na vida de uma psicóloga:



Ouvir de um cliente: ‘’Quantas sessões preciso para ser curado?’’ e ter que explicar que não dá pra definir a quantidade de sessões; 


Pensar “isso daria um ótimo tema de post” e nunca escrever o post; 


Falar sobre autocuidado e esquecer de beber água em um dia cheio de atendimentos; 


Ouvir “Você é psicóloga, deve estar me analisando o tempo todo’’ em conversas informais; 


Passar por algo muito parecido com o que o cliente está passando; 


Sofrer calote de cliente (e ainda sentir culpa por cobrar); 


Acumular prontuários e prometer que “semana que vem eu atualizo tudo”; 


Se sentir insegura e insuficiente em relação a um caso; 


Assumir o papel de secretária, marketing e contadora ao mesmo tempo; 


E no fim das contas, ser psicóloga é isso: segurar o mundo dos outros enquanto tentamos dar conta do nosso. É rir, surtar, aprender, recomeçar, se frustrar e se apaixonar pela clínica tudo de novo, às vezes no mesmo dia.


Se você também se reconheceu nessas pequenas grandes dores (e delícias) do cotidiano clínico, vem compartilhar com a gente na supervisão.


Aqui é um espaço seguro para trocar, desabafar, afinar o olhar, fortalecer sua prática e lembrar que você não precisa sustentar tudo sozinha.


 
 
 

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